Xeque-mate, escrito por Ali Hazelwood, apresenta uma trama envolvente centrada no xadrez e nas emoções humanas. A história acompanha Mallory Greenleaf, uma jovem de 18 anos que abandonou o esporte após um trauma familiar. Forçada a jogar um torneio beneficente, ela derrota Nolan Sawyer, o campeão mundial, desencadeando uma série de eventos que reacendem sua paixão pelo jogo e despertam sentimentos inesperados. Com uma mistura de rivalidade, romance e autodescoberta, Xeque-mate cativa leitores que buscam histórias leves, mas com profundidade emocional.

Mallory carrega responsabilidades pesadas, cuidando da mãe doente e das irmãs mais novas, enquanto trabalha em uma oficina mecânica. O xadrez, antes sua paixão, agora é um lembrete doloroso do passado. Nolan, por outro lado, é um enxadrista talentoso, mas reservado, que vê em Mallory uma adversária à altura. Xeque-mate explora o universo competitivo do xadrez, destacando o preconceito de gênero no esporte, ao mesmo tempo em que entrega um romance jovem adulto (YA) com diálogos inteligentes e momentos de aquecer o coração. A narrativa, embora simples, aborda temas como superação, pressão familiar e a busca por equilíbrio, tornando-o acessível e inspirador.
A história e os personagens de Xeque-mate
Mallory Greenleaf é o coração de Xeque-mate. Aos 18 anos, ela carrega o peso de sustentar a família após a morte do pai. O xadrez, que ela dominava, ficou para trás por motivos que a trama revela aos poucos. Sua vitória inesperada contra Nolan Sawyer a joga de volta ao mundo competitivo, onde ela enfrenta não só adversários, mas suas próprias inseguranças. Mallory é complexa: determinada, mas teimosa, o que às vezes frustra o leitor, embora sua juventude explique suas escolhas.
Nolan Sawyer, o “Kingkiller”, é o oposto de Mallory. Famoso, reservado e intensamente focado, ele se intriga com a novata que o derrota. Sua personalidade taciturna esconde um lado gentil, revelado em gestos sutis que conquistam o leitor. A química entre os dois cresce lentamente, com momentos de rivalidade que evoluem para algo mais profundo. Hazelwood equilibra bem o romance, evitando que ele ofusque a jornada pessoal de Mallory.
Os personagens secundários, como as irmãs de Mallory e seu amigo Oz, adicionam humor e calor à história. Eles trazem leveza, mas também mostram o peso das responsabilidades familiares. O cenário do xadrez profissional é descrito com detalhes envolventes, sem exigir que o leitor entenda o jogo. As partidas são narradas com emoção, como se fossem batalhas épicas.
Temas que tocam o coração
Xeque-mate vai além do romance. A história aborda a pressão sobre mulheres em ambientes dominados por homens, como o xadrez. Mallory enfrenta preconceitos, mas sua resiliência inspira. O livro também explora o impacto de traumas familiares, mostrando como Mallory lida com a culpa e o dever. Esses temas, tratados com sensibilidade, conectam o leitor à protagonista.
A narrativa destaca a autodescoberta. Mallory aprende a equilibrar suas responsabilidades com seus desejos, redescobrindo o amor pelo xadrez. Nolan, por sua vez, encontra em Mallory alguém que o desafia intelectualmente e emocionalmente. A dinâmica “rivais para amantes” é executada com naturalidade, sem pressa, o que torna cada interação memorável.
A escrita de Hazelwood é fluida e acessível. Seus diálogos são afiados, com humor que alivia momentos mais pesados. No entanto, alguns leitores notam que o final parece apressado, com conflitos resolvidos rapidamente. Apesar disso, a trama mantém o ritmo, prendendo o leitor do início ao fim.
Por que o xadrez brilha na trama
O xadrez não é apenas um pano de fundo em Xeque-mate; ele molda a narrativa. Hazelwood pesquisou o esporte, trazendo descrições realistas das partidas e da cultura competitiva. O jogo reflete as escolhas dos personagens, onde cada movimento tem consequências. Isso adiciona camadas à história, mesmo para quem não conhece as regras.
Para quem ama romances YA, Xeque-mate entrega uma combinação perfeita de emoção, competição e crescimento pessoal. A história não reinventa o gênero, mas sua autenticidade e personagens cativantes fazem dela uma leitura que aquece o coração. Mallory e Nolan mostram que, às vezes, o maior desafio não está no tabuleiro, mas em abrir o coração.
Avaliações da rede
“Muito bom! Leitura envolvente, personagens conectam e deixam você querendo mais. Recomendo!” – Kathlyn Bovee
“Que livro bom! Ali mimou amantes de xadrez com uma história incrível!” – Larissa
“Apaixonante! Nolan e Mallory são perfeitos, a trama é envolvente!” – Maryreading
“Lindo! Me prendeu do início ao fim, perfeito!” – Peerola17
“Adorei! Slow burn leve, Mallory e Nolan são fofos!” – Isabella Ponciano
Se você chegou até aqui…
É porque deseja muito ler este livro pois Xeque-mate oferece uma história que mistura romance, superação e o fascinante mundo do xadrez. Você provavelmente busca uma leitura que seja leve, mas que também traga reflexões sobre responsabilidade, paixão e coragem. Este livro entrega exatamente isso, com personagens que parecem amigos reais e uma trama que prende do começo ao fim.
Xeque-mate merece um lugar na sua biblioteca pessoal. Ele não é só uma história de amor, mas um convite a repensar escolhas e enfrentar desafios. Professores de literatura do ensino médio frequentemente o indicam para discutir temas como resiliência e igualdade de gênero, tornando-o ideal para jovens leitores. Além disso, sua abordagem acessível ao xadrez pode despertar curiosidade pelo jogo.
Guarde Xeque-mate na sua estante para reler sempre que precisar de inspiração. Ele fala sobre recomeços e sobre encontrar equilíbrio entre dever e desejo. Não perca a chance de se emocionar com Mallory e Nolan – esta é uma leitura que vai ficar com você por muito tempo.
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